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Para mães e pais 
em fase de crescimento.

Novidades:

Ninhos do Brasil + Carochinha Editora: Ninhos do Brasil se uniu à Carochinha Editora, selecionando histórias que auxiliam nas questões enfrentadas em diferentes fases. Confira!

Tipos de mãe: quem somos nós nessa jornada? Vem pro quiz!

Ninhos do Brasil NB
Uma mãe está ajoelhada na areia e recebe um abraço e um beijo de seu filho. Ela está com os braços ao redor dele, sorrindo de olhos fechados, e representa um dos diferentes tipos de mãe na relação com os filhos.

O que determina um tipo de mãe? Personalidade? Modo de encarar situações? A resposta é: de tudo um pouco. Até as suas próprias experiências de infância influenciam nisso. 

E nossos filhos já devem ter percebido: também podemos ser diferentes tipos de mãe ao longo da vida (ou mesmo do dia)!

Sabemos que não existe uma resposta definitiva e detestamos estereótipos, maaaas também adoramos um quiz! Quer saber quem é você nessa jornada materna? Vem pro jogo! 😀

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Seu filho não quer comer a comida que está na mesa. O que você faz?

Tento contar sobre as qualidades e o bem que esses alimentos farão ao seu crescimento e desenvolvimento, para convencê-lo.

Procuro entender o porquê de sua recusa, converso sobre o que ele gostaria de comer e pergunto se ele realmente não quer nem experimentar.

Mostro o valor nutricional dos alimentos e tento convencê-lo a comer, mantendo-o um pouco mais tempo na mesa.

Reorganizo o mesmo prato para que os alimentos formem desenhos divertidos e coloridos, estimulando ele a comer – e como um prato igual ao dele!

Insisto um pouco, mas, se ele resistir, eu troco na hora o alimento por outro que ele preferir.

Te ligaram da escola: foi uma briga entre seu filho e um colega – ninguém se machucou. Como você lida com essa situação?

Largo tudo, aviso o pessoal do trabalho que tenho uma urgência e corro até a escola.

Tento primeiro falar com ele para entender se ele precisa do meu apoio no momento. Se precisar de mim, vou até ele e vamos juntos superar o momento e conversar sobre o que aconteceu.

Já ligo para a direção da escola para entender o que está acontecendo. Marco uma reunião de emergência com os pais e os diretores: precisamos resolver isso.

Vou incentivar que eles dialoguem e se resolvam, conversem para que tudo fique bem.

Só tomarei alguma atitude em relação à escola se for extremamente necessário. Caso contrário, apenas darei apoio ao meu filho.

O boletim chegou: oba, só nota verde! Qual a sua reação?

Faço vários elogios, digo o quanto ele é inteligente e o encho de carinhos e beijos.

Fico muito feliz, reconheço seu esforço e converso sobre o quanto isso é bom e importante para a vida dele.

Parabenizo meu filho e incentivo que continue daí para melhor.

Vamos comemorar! Podemos ir ao cinema, tomar um sorvete, comer seu prato preferido ou jogar algum jogo juntos.

Fico feliz e parabenizo meu filho com carinho.

Seu filho fez novos amigos e conta isso para você. Como você reage?

Peço para convidá-los para casa e os tratarei como meus filhos também.

Converso sobre esses amigos com meu filho, tento entender o comportamento deles, do que eles gostam. Um jogo aberto!

Analiso e observo se são boas companhias para meu filho e me aproximo dos pais desses amigos.

Me proponho a levá-los a passeios divertidos e acompanhá-los em tudo, como piqueniques, parques e, quem sabe quando crescerem, nas festas! Convido os pais para irmos em grupo.

Fico feliz em ver meu filho feliz e incentivo ele a se aproximar desses amigos.

Imagine que seu filho chegou à adolescência e vai a uma festa com os amigos à noite. Como você lida com isso?

Não durmo até que ele volte para casa – e mando várias mensagens para acompanhar os passos dele e saber se ele está bem.

Vamos sentar e conversar juntos, entender os pontos positivos e negativos da situação e como ele pode enfrentar isso da melhor forma. Diálogo é a base de tudo!

Antes de tudo, pego o número de todos os amigos, o endereço do lugar e marco um horário para estar em casa. Levo meu filho até a porta da festa e dou uma espiada para ver como é o ambiente.

Ajudo a escolher a roupa e peço fotos da festa para saber se está boa. Pergunto “Filho, tem algum adulto aí? Se quiser, posso ir também. Diversão em família!”

Fico preocupada, mas deixo meu filho ir, pois é importante a interação social e a diversão.

Ainda imaginando seu filho na adolescência, ele sofre uma decepção amorosa. O que você faz?

“Como assim alguém fez isso com meu bebê?” Preparo um bolo de chocolate enquanto enalteço as grandes qualidades do meu filho.

Vamos sentar e conversar juntos, entender os pontos positivos e negativos da situação e como ele pode enfrentar isso da melhor forma. Diálogo é a base de tudo!

Digo a ele para levantar a cabeça, seguir em frente e que não deixe isso o afetar na vida.

Sugiro alguma atividade para espairecer: um jogo, um filme, ouvir uma música. Algo divertido e alto-astral para que ele melhore.

Vou dizer ao meu filho para não ligar, que assim que ele virar a esquina, achará uma pessoa melhor. Bola pra frente!

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