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Ninhos do Brasil + Carochinha Editora: Ninhos do Brasil se uniu à Carochinha Editora, selecionando histórias que auxiliam nas questões enfrentadas em diferentes fases. Confira!

Como aplicar a comunicação não violenta na educação infantil?

Baby and Me BM
mãe e filha se olhando e sorrindo num ambiente familiar em frente ao sofá da casa, onde a criança abraça um ursinho de pelúcia e olha sorrindo para a mãe

De uns tempos pra cá, passamos a ouvir e ler nas redes sociais pessoas falando sobre "comunicação não violenta". Mas você sabe o que significa e qual é a importância dessa prática?

De acordo com o método desenvolvido pelo psicólogo americano Marshall Rosenberg, a comunicação não violenta (CNV) é um conjunto de práticas que contribui para desenvolver relações com mais respeito, escuta e empatia. Vale para todas as relações, inclusive para as crianças pequenas. 

Além de ensinar a se comunicar de uma maneira mais leve e acolhedora, o método faz com que a gente perceba quando e por que um temperamento agressivo aflorou, ajudando a evitar que aconteça novamente.  

Quer saber como explorar essa forma de comunicação na educação do seu filho? Vem descobrir! 

Como a CNV pode transformar a comunicação em família?

Construir segurança emocional e oferecer uma escuta positiva fazem parte de uma relação familiar saudável. Vamos conhecer alguns benefícios da comunicação não violenta?

  • Faz com que seus filhos sintam mais confiança para expressar o que sentem e o que precisam
  • Gera sensação de acolhimento para falar sobre erros
  • Diminui as brigas e as competições entre irmãos
  • Aumenta a autoconfiança em crianças que se sentem ouvidas 

Entenda cada pilar da comunicação não violenta

A comunicação não violenta começa muito antes de falar. Confira os quatro passos ou pilares: 

  • Observação: olhar para um acontecimento que incomoda como se estivesse fora da situação, sem julgar.
  • Sentimento: após a observação, o que você sentiu? Tristeza, raiva, vergonha? Admitindo esses sentimentos, é possível perceber a própria vulnerabilidade, por mais difícil que seja.
  • Necessidade: identificar o que quer e o que não quer e como isso impacta os sentimentos. 
  • Pedido: você identificou a necessidade e os sentimentos envolvidos. Agora é hora de pensar: como pedir isso de forma positiva? Dessa forma, as chances de frustração são menores, enquanto as chances de acolhimento aumentam.

Ao aplicar a comunicação não violenta na educação dos seus filhos e nas relações familiares, lembre-se de que é impossível atender todas as necessidades, o tempo todo. Algumas frustrações vão continuar existindo, mas elas podem ser mais saudáveis para todos. 

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